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!Sátira...???

:) Sátira (:

Origem: Wikipédia,

a enciclopédia livre.


"A sátira é uma técnica literária ou artística que ridiculariza um determinado tema (indivíduos, organizações, estados), geralmente como forma de intervenção política ou outra, com o objectivo de provocar ou evitar uma mudança. O adjectivo satírico refer-se ao autor da sátira."
"A paródia pode estar relacionada com a sátira.
A paródia imita outra for
ma de arte, de uma forma exagerada,
para criar um efeito cómico,
ridicularizando, geralmente, o tema e estilo da obra parodiada."
"Ainda que por vezes as técnicas próprias da sátira e da paródia se sobreponham, não são sinónimas.

A sátira nem sempre é humorística -
por vezes chega a ser trágica.
A paródia é, inevitavelmente de carácter cómico.
A paródia é imitativa por definição -
a sátira não tem de o ser.


O humor satírico
tenta,
muitas vezes,
obter um efeito cómico
pela justaposição
da sátira com a realidade.
O principal objectivo
da sátira
é
político, social ou moral -
e não cómico...

O humor satírico tende, pois, para a sutileza, ironia

e uso do efeito cómico do deadpan (impassibilidade do humorista, como se não percebesse o ridículo das situações que apresenta).

Nas sociedades célticas, cria-se que uma sátira composta por um bardo tinha efeitos físicos, semelhantes a uma maldição.
Hoje ainda podemos falar de
sátiras
e paródias
audiovisuais,

que nada mais são do que as reproduções da sátira ou da paródia como as conhecemos através de meios audiovisuais,
como a
televisão,
o cinema e
mais recentemente
a internet.
A sátira e a paródia aqui ganham elementos novos,
pois passa-se a trabalhar com o jogo de imagens e sons,
sendo esses dois os principais elementos
com que se irá criar o efeito cômico
ou o efeito crítica-ironia,
e não mais através somente do texto e de sua interpretação.
O leitor da sátira e
da paródia
passa ao espectador
desses estilos
que em última análise
podem se manifestar
em qualquer linguagem.
Uma das características da sátira antiga é
a apropriação paródica
dos mais diversos gêneros literários da Antiguidade,
incluindo uma heterogeneidade estilística
em que prosa e verso
encontravam misturados no mesmo texto.
Mas outra etimologia, ligada à língua grega,
associa a sátira à figura mítica do sátiro,
lembrando uma de suas características mais importantes,
já encontrada na comédia antiga
e transmitida ao romance: a irreverência.
O que caracteriza a irreverência satírica é
o seu caráter denunciador e moralizador.

De fato, o objetivo da sátira é atacar os males da sociedade,
o que deu origem à expressão latina: castigat ridendo moris,
que se pode traduzir livremente como "castigar os costumes pelo riso".
Por seu caráter denunciador,
a sátira é essencialmente paródica,
pois constrói-se através do rebaixamento
de
personalidades (reais ou fictícias),
instituições e temas que,
segundo as convenções clássicas,
deveriam ser tratados em estilo elevado.
Ou seja: a sátira ri de assuntos e pessoas "sérias",
para denunciar o que há de podre por trás da fachada nobre impingida
à sociedade.

Portanto o riso satírico é diametralmente oposto à idealização épica.
Sendo o riso satírico em geral extremamente sarcástico,
o grotesco é um dos procedimentos favoritos do satirista,
que costuma mostrar a deformação grotesca do
corpo do personagem satirizado
como uma alegoria dos seus defeitos morais.
Um poeta muito conhecido
por suas sátiras foi
poeta de estilo barroco.

Técnicas satíricas

mais

utilizadas

  • Diminuição -

  • Reduz o tamanho ou grandeza de algo de forma a tornar a sua aparência ridícula ou de forma a fazer sobressair os defeitos criticados. Por exemplo, quando alguém, num discurso político, decide chamar "bando de garotos" aos membros de outro partido, usa a diminuição. A primeira parte de As Viagens de Gulliver, passada na ilha fictícia de Liliput, é também uma sátira diminutiva.
  • Inflação -

  • Quando se exagera, aumentando, algum aspecto da coisa satirizada.

  • Tal como a diminuição,

  • é uma forma de hipérbole

  • (negativa no primeiro caso,

  • positiva, no segundo).

  • O exagero das dimensões de algo

  • serve também para acentuar os defeitos
  • daquilo que se pretende satirizar.

  • Como exemplo desta técnica, podemos considerar a obra de Alexander Pope, The Rape of the Lock.

outro exemplo:
" Os Rolling Stones são tão velhos,
mas tão velhos que ja viraram
múmias vivas!"


  • Justaposição -

  • Coloca ao mesmo nível coisas de importância desigual,

  • de forma a rebaixar algumas,

  • supostamente "elevadas"

  • ao nível de outras consideradas menos nobres.

  • Por exemplo, quando alguém diz que as suas disciplinas preferidas na escola são Cálculo Diferencial, Física e "micar as gajas" (expressão usada, no calão, em Portugal, e que significa: olhar para as garotas), estará a colocar as disciplinas científicas, supostamente mais elevadas e edificantes, ao mesmo nível de um passatempo que apela a instintos mais básicos."

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